Homem que atirou em enteada e se matou em Recife serĂĄ sepultado em Tuparetama

Blog do Nill JĂșnior, com informações de Marcelo Patriota Um homem de 41 anos atirou na enteada e se matou depois de tentar assassinar a ex-esposa no apartamento em que a...

Por João Paulo Pereira em 12/08/2021 às 08:07:20
Blog do Nill JĂșnior, com informações de Marcelo PatriotaUm homem de 41 anos atirou na enteada e se matou depois de tentar assassinar a ex-esposa no apartamento em que a mulher mora, na Rua Desembargador Martins Pereira, no bairro dos Aflitos, na Zona Norte do Recife. O caso repercute em Tuparetama, jĂĄ que o homem chama-se Carlos Alexandre dos Santos Guedes, cantor, e a ex-esposa, a mĂ©dica Isabela Vieira. Carlos nasceu na Bahia, mas cresceu na cidade do PajeĂș, segundo informações do blogueiro Marcelo Patriota.Ambos são naturais do municĂ­pio e chegaram a morar em Patos-PB. O G1 chegou a informar que o G1 errou ao informar que a mulher tinha uma medida protetiva contra o ex-marido na cidade paraibana, mas a informação foi negada horas depois. A informação foi confirmada, segundo o 13Âș Batalhão da PolĂ­cia Militar (PM). Após ser baleada no ombro, a enteada do agressor, que Ă© uma adolescente de 17 anos, foi levada para o Hospital da Restauração (HR), localizado no bairro do Derby, na ĂĄrea central do Recife. Ele tinha ainda um filho com a mĂ©dica. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, o tiro atravessou o corpo da garota. A jovem estĂĄ estĂĄvel, consciente e orientada. Ela estĂĄ com um dreno e deve permanecer em observação, para avaliar se hĂĄ a necessidade de passar por cirurgia. O Serviço de Atendimento Móvel de UrgĂȘncia (Samu) foi acionado para a ocorrĂȘncia e socorreu a adolescente ferida. A mulher não se feriu. O homem, no entanto, jĂĄ estava morto no momento em que as equipes de socorro chegaram. O Instituto de CriminalĂ­stica e o Instituto de Medicina Legal tambĂ©m foram acionados para o local. Segundo informações adicionais, o sepultamento de Carlos Alexandre deverĂĄ acontecer em Tuparetama ainda hoje. A famĂ­lia dependia da liberação do corpo pelo IML.
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